Conforme pode se notar nos textos bíblicos supra-citados (Ryrie,
1991) administrar uma Igreja é uma ciência que envolve experiência, habilidade
no trato com as pessoas, estabelecimento de políticas e regras, bom controle
dos recursos e uma infinidade de outras qualidades. Dentro de uma visão
simplificada, podemos dizer que o primeiro passo que o gestor eclesiástico deve
dar é adquirir competências em planejamento, organização, direção e controle.
No geral espera-se do gestor eclesiástico atitudes e habilidades naturais,
conforme declaração do discípulo Pedro; “Cada um
administre aos outros o dom como o recebeu, como bons despenseiros da
multiforme graça de Deus; se alguém administrar, administre segundo o
poder que Deus dá; para que em tudo Deus seja glorificado por Jesus Cristo”.(Ryrie,1991,
p. 1566).
Dentro do universo das atitudes e habilidades, espera-se que o
gestor eclesiástico trabalhe em torno de um só
objetivo, busque a unidade entre as pessoas envolvidas, seja um comunicador
eficaze aja segundo a vontade de Deus.
Seguindo o raciocínio apresentado por Gaby, considerando que a
organização eclesiástica se nos apresenta como uma empresa do terceiro setor, o
gestor eclesiástico deve ter em seu perfil as seguintes habilidades: competência, eficiência, eficácia, efetividade,
produtividade completadas na atitude da mordomia
cristã (Gaby; Gabyp.35-39).
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