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terça-feira, 30 de dezembro de 2014

1. 2. 8 -PERFIL DO GESTOR ECLESIÁSTICO

Conforme pode se notar nos textos bíblicos supra-citados (Ryrie, 1991) administrar uma Igreja é uma ciência que envolve experiência, habilidade no trato com as pessoas, estabelecimento de políticas e regras, bom controle dos recursos e uma infinidade de outras qualidades. Dentro de uma visão simplificada, podemos dizer que o primeiro passo que o gestor eclesiástico deve dar é adquirir competências em planejamento, organização, direção e controle. No geral espera-se do gestor eclesiástico atitudes e habilidades naturais, conforme declaração do discípulo Pedro; “Cada um administre aos outros o dom como o recebeu, como bons despenseiros da multiforme graça de Deus; se alguém administrar, administre segundo o poder que Deus dá; para que em tudo Deus seja glorificado por Jesus Cristo”.(Ryrie,1991, p. 1566).
Dentro do universo das atitudes e habilidades, espera-se que o gestor eclesiástico trabalhe em torno de um só objetivo, busque a unidade entre as pessoas envolvidas, seja um comunicador eficaze aja segundo a vontade de Deus.
Seguindo o raciocínio apresentado por Gaby, considerando que a organização eclesiástica se nos apresenta como uma empresa do terceiro setor, o gestor eclesiástico deve ter em seu perfil as seguintes habilidades: competência, eficiência, eficácia, efetividade, produtividade completadas na atitude da mordomia cristã (Gaby; Gabyp.35-39).

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